Brasil - Superliga - Feminino 11/16 23:00 5 [9] Maringá Vôlei - Feminino v Sesc RJ Flamengo - Feminino [8] W 0-3
Brasil - Superliga - Feminino 11/13 00:00 4 [8] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Minas - Feminino [2] L 2-3
Brasil - Superliga - Feminino 11/09 21:30 3 [6] Brasília Vôlei - Feminino v Sesc RJ Flamengo - Feminino [9] W 0-3
Brasil - Superliga - Feminino 11/06 00:00 2 [8] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Osasco - Feminino [5] L 0-3
Brasil - Superliga - Feminino 10/30 00:00 1 [7] Sesi/Vôlei Bauru - Feminino v Sesc RJ Flamengo - Feminino [7] L 3-2
Encontros - Feminino 10/23 00:00 - Sesc RJ Flamengo - Feminino v Fluminense - Feminino L 1-3
Brasil - Superliga - Feminino 03/19 22:00 3 [5] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Sesi/Vôlei Bauru - Feminino [4] L Cancelled
Brasil - Superliga - Feminino 03/15 22:00 3 [5] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Sesi/Vôlei Bauru - Feminino [4] L 0-3
Brasil - Superliga - Feminino 03/11 22:00 3 [4] Sesi/Vôlei Bauru - Feminino v Sesc RJ Flamengo - Feminino [5] W 1-3
Brasil - Superliga - Feminino 03/05 19:30 22 [4] Praia Clube - Feminino v Sesc RJ Flamengo - Feminino [5] L 3-0
Brasil - Superliga - Feminino 03/01 22:00 4 [5] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Curitiba Vôlei - Feminino [7] W 3-0
Brasil - Superliga - Feminino 02/26 22:30 21 [5] Sesc RJ Flamengo - Feminino v São José dos Pinhais - Feminino [10] W 3-1
Brasil - Superliga - Feminino 02/23 22:00 20 [5] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Minas - Feminino [1] L 0-3
Brasil - Superliga - Feminino 02/19 22:00 19 [5] Sesi/Vôlei Bauru - Feminino v Sesc RJ Flamengo - Feminino [4] L 3-1
Brasil - Superliga - Feminino 02/12 22:00 18 [4] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Osasco - Feminino [3] L 2-3
Brasil - Superliga - Feminino 02/08 22:00 12 [8] Brasília Vôlei - Feminino v Sesc RJ Flamengo - Feminino [5] W 2-3
Brasil - Superliga - Feminino 01/29 22:00 17 São Paulo FC/Barueri - Feminino v Sesc RJ - Feminino L 3-0
Brasil - Superliga - Feminino 01/26 22:30 5 [11] Fluminense - Feminino v Sesc RJ - Feminino [5] W 0-3
Taça do Brasil - Feminino 01/19 22:00 - Sesc RJ Flamengo - Feminino v Sesi/Vôlei Bauru - Feminino L 1-3
Brasil - Superliga - Feminino 01/15 22:00 14 [5] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Pinheiros - Feminino [8] W 3-0
Brasil - Superliga - Feminino 01/13 00:30 13 [12] São Caetano - Feminino v Sesc RJ - Feminino [5] W 0-3
Brasil - Superliga - Feminino 01/08 22:00 16 [5] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Fluminense - Feminino [10] W 3-0
Brasil - Superliga - Feminino 01/04 22:00 8 [4] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Sesi/Vôlei Bauru - Feminino [5] L 2-3
Brasil - Superliga - Feminino 12/29 22:00 10 [10] São José dos Pinhais - Feminino v Sesc RJ Flamengo - Feminino [5] W 0-3
Brasil - Superliga - Feminino 12/22 22:00 11 [6] Sesc RJ Flamengo - Feminino v Praia Clube - Feminino [3] W 3-1
Brasil - Superliga - Feminino 12/15 22:00 4 [8] Curitiba Vôlei - Feminino v Sesc RJ - Feminino [6] W 2-3
Brasil - Superliga - Feminino 12/12 00:30 9 [3] Minas - Feminino v Sesc RJ Flamengo - Feminino [5] L 3-0
Brasil - Superliga - Feminino 12/09 00:30 6 Sesc RJ - Feminino v São Paulo FC/Barueri - Feminino W 3-0
Brasil - Superliga - Feminino 12/02 00:30 7 [2] Osasco - Feminino v Sesc RJ - Feminino [5] L 3-0
Brasil - Superliga - Feminino 11/21 22:00 4 Sesc RJ Flamengo - Feminino v Curitiba Vôlei - Feminino - Postponed

Rio de Janeiro Vôlei Clube é um clube de voleibol brasileiro, com sede no Rio de Janeiro. Participa da Superliga Brasileira de Voleibol onde já foi diversas vezes campeão com os nomes de fantasia Rexona/AdeS, Unilever e Rexona-SESC, sendo chamado a partir da temporada 2017-18 de SESC-RJ e a partir da temporada 20/21 SESC-RJ/Flamengo, devido o patrocínio dado pelo Flamengo junto com o Sesc.

Embora sejam clubes diferentes, a CBV considera o Rio de Janeiro herdeiro do Paraná Vôlei Clube, somando os títulos dos dois clubes sob os mesmos nomes de fantasia.

History

O Rio de Janeiro, criado de fato em 2003, e oficializado com abertura de CNPJ em 2004, descende do Paraná Vôlei Clube, de Curitiba, que já participava do Campeonato Carioca como convidado, e tinha sido bicampeão da Superliga. Visando difundir seus programas sociais de voleibol no Rio de Janeiro, a patrocinadora Unilever - que batizou o clube com nomes fantasia derivados do desodorante Rexona e o leite de soja AdeS - relocou a equipe para a capital fluminense.

Em 2004, com a parceria entre Rexona e Unilever em torno da antiga equipe, mais a volta de Bernardinho, como técnico, e Fernanda Venturini, o Rexona/Ades conquistou a Salonpas Cup, após uma vitória por 3 sets a 0 sobre o Osasco. Venceu também o Campeonato Carioca, sendo invicto na competição.

O Rio de Janeiro passa a brilhar na Superliga 2004/2005. Invicto na fase de classificação, o time chega às finais com apenas um jogo perdido, mas acaba sendo derrotado pelo Osasco, por 3 jogos a 0, na final melhor de cinco jogos, com destaque para Érika e Mari do Osasco.

Depois da derrota na final da Superliga 2004/2005, a equipe do Rio de Janeiro venceu duas Superligas consecutivas, 2005/2006 e 2006/2007. A equipe ainda disputou a Salonpas Cup 2005, ficando com o vice-campeonato ao perder por 3 sets a 0 para o Osasco e vence mais uma vez o Campeonato Carioca de forma invicta. A Superliga de 2005/2006, marcou a despedida de Fernanda Venturini das quadras com vitória por 3 jogos a 2 sobre o Osasco, com destaque para a atacante oposta Renatinha.

Na Superliga 2006/2007 o Rexona/Ades repetiu o mesmo brilho da Superliga 2005/2006, sendo a primeira equipe tetracampeã da competição, vencendo a final contra o Osasco com vitória de 3 jogos a 2, destacando-se a ponteira Regiane Bidias e a meio de rede Thaísa Menezes. O Rio de Janeiro, ainda venceu a Salonpas Cup de 2006 e venceu também o Campeonato Carioca do mesmo ano.

Em 2007 a equipe venceu a Salonpas Cup, sendo tricampeã, ao derrotar o Osasco por 3 sets a 1, com destaque para a meio de rede Thaísa Menezes e conquistou a Copa do Brasil de Vôlei ao derrotar na final o Osasco por 3 sets a 0, com destaque para a atacante oposta Renatinha na final.

Na Superliga 2007/2008, a equipe foi, mais uma vez, consagrada a melhor, ao vencer o Osasco em jogo único, disputado no Maracanãzinho, por 3 sets a 1. Tornou-se, portanto, a primeira equipe pentacampeã brasileira. O mesmo viria a acontecer na temporada 2008/2009, onde mais uma vez o Osasco apareceu pela frente na final, sendo superado por 3 sets a 2.

Como Unilever, o Rio de Janeiro disputou a semifinal da Superliga contra o Vôlei Futuro, no Maracanãzinho

A partir da temporada 2009/2010 a equipe passa a ter por "nome fantasia" o nome da empresa que a patrocina, a Unilever. No fim de 2009 conquista seu segundo título no Top Volley, na Suíça. Na final da Superliga de 2009/2010 foi derrotado pelo arquirrival Osasco por 3 a 2 no Ibirapuera. Já no ano seguinte, 2010/2011, derrotou o mesmo Osasco por 3 a 0. E na temporada seguinte, 2011/2012, com o retorno de Fernanda Venturini, perdeu para o mesmo placar em pleno Maracanãzinho. Em 2012/2013, o Rio venceu de virada o Osasco no Ibirapuera para conquistar seu oitavo título na Superliga. Em 2013\14, o Rio alcançou a décima final consecutiva, pela primeira vez sem enfrentar o Osasco. Contra o SESI, no Maracanãzinho, conquistou o bicampeonato consecutivo e o nono título do Rio.

Para a temporada 2014/15, a Unilever optou por reverter o nome do Rio para Rexona/Ades. Nesta temporada a equipe foi campeã pela terceira vez consecutiva e décima vez na história da Superliga, com destaque para a ponteira Natália Pereira durante a competição e na final, bem como a melhor atacante e maior pontuadora da Superliga 2014/2015, Gabriela Guimarães. Foi a última temporada da levantadora Fofão. A equipe participou do Campeonato Mundial de 2015 logo após a decisão da Superliga e ficou em quarto lugar.

Para a temporada 2015/2016, o desafio da equipe era buscar uma levantadora que pudesse suprir a ausência de Fofão, assim a comissão técnica contratou a americana Courtney Thompson, indicada pelo técnico da seleção americana de vôlei feminino Karch Kiraly. O Rexona fez mais uma temporada muito boa, com a primeira colocação na fase classificatória da Superliga com apenas um jogo perdido em vinte e um disputados. Para coroar a temporada, o time conquistou o quarto título consecutivo e décimo primeiro no total da superliga ao vencer o Praia Clube por 3 sets a 1 no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília, com destaque para a jogadora Monique Pavão na final.

Para a temporada de 2016/2017, com a saída da jogadora Natália Pereira, a equipe contratou a ponteira holandesa Anne Buijs para substituí-la, e também contratou outras quatro atletas. Nessa temporada o time conquistou a Supercopa Brasileira de 2016, a Copa Brasil de 2017, o Campeonato Sul-americano de Clubes de 2017 e a Superliga 2016/2017. Dias depois de conquistar seu último título, o time viajou ao Japão para disputar o Mundial de Clubes em uma das edições mais fortes da história, conseguiu chegar mais uma vez na final e novamente contra o poderoso VakifBank como já havia acontecido em 2013, e depois de um jogo duro o time voltou para o Brasil com a medalha de prata.

Para a temporada de 2017/2018, já sem o patrocínio da Unilever, o time fez poucas contratações, uma delas a dominicana Yonkaira Peña, e tentou se adaptar com as peças que tinha. No decorrer da temporada houve muitas baixas por lesão e acostumado a ganhar vários títulos o time teve que se contentar com um único, a Supercopa Brasileira de 2017.

Para a temporada de 2018/2019, com o patrocínio reforçado do SESC e da Jeunesse, o desafio da equipe era buscar uma ponteira que pudesse suprir a ausência de Gabi, que se mudou para o Minas TC, assim a comissão técnica contratou a russa Tatiana Kosheleva, grande estrela do voleibol russo.

Para a temporada de 2019/2020, a equipe se reformulou após cair na fase de quartas de final para o Sesi Vôlei Bauru na temporada passada. Para tentar novamente brigar pelo título, o time contratou a levantadora Fabíola, a oposto Tandara, a central Milka, a líbero Natinha e a volta da ponteira Amanda, depois de quatro temporadas. A equipe conseguiu ir bem, conquistando os títulos do Campeonato Carioca, vencendo o Flamengo, e da Copa Brasil, vencendo o Praia Clube na decisão. Na Superliga, terminou a fase de classificação em segundo, mas antes do início dos play-offs, a temporada foi cancelada devido a pandemia de Covid-19.